Estratégia de gamificação tem sido usada pelas empresas com fins distintos, leia mais sobre  

O conceito de gamificação tem sido usado nas empresas com inúmeros propósitos, conforme demonstramos neste artigo. A estratégia beneficia as organizações em inúmeras frentes, como no engajamento em atividades, aumento do conhecimento sobre a companhia, retenção de talentos, entre outras possibilidades. 

Muitas empresas, porém, se questionam: como posso, de fato, usar essa estratégia? O propósito deste artigo é introduzir maneiras de aplicar a gamificação, cuidados a serem tomados e alguns exemplos de uso.  

Como aplicar a gamificação ao seu negócio? 

Assim como em outras soluções, o propósito de adotar a gamificação em sua organização deve estar alinhado a problemas existentes que demandam resoluções. Essas situações podem ser identificadas pelos gestores mediante pesquisas com colaboradores ou baseadas simplesmente na observação. 

O fato é que há a necessidade de se definir um objetivo e onde se quer chegar com a gamificação. As intenções podem ser múltiplas: ampliar a motivação de colaboradores, aumentar as vendas, promover a inovação ou até mesmo tornar o ambiente corporativo mais dinâmico, efetivo e integrado. 

É justamente este propósito que vai definir a estratégia adotada, quem serão os participantes e qual o melhor tipo de abordagem. Não se deve esquecer do volume de recursos disponíveis, da estrutura necessária para colocar em prática a iniciativa e de como se dará a mensuração do game – fator determinante para se avaliar a iniciativa. 

Siga no artigo para compreender a importância de definir a persona. 

Quem vai jogar? 

Depois de definir qual o objetivo da sua estratégia de gamificação, é preciso compreender quem será o público-alvo. Não se trata apenas de definir as pessoas por gênero e idade, mas de identificar peculiaridades, objetivos e características. 

Para ficar mais claro: imagine criar um tipo de game para aumentar o número de abordagens feitas pelo call center em relação às propostas de vendas. O público-alvo são os colaboradores que atuam no Serviço de Atendimento ao Consumidor, que visam atingir as suas metas. 

Em geral, essas pessoas têm um perfil profissional e uma característica de trabalho – e o game está diretamente relacionado às suas obrigações corporativas. Se a gamificação, por outro lado, visar gestores e pessoas atuando na área de inovação, o tipo de jogo, os desafios impostos e as regras precisam ser pensados de forma distinta. 

Destaca-se ainda que a gamificação não está diretamente relacionada ao core de atuação desses colaboradores. Ou seja, isso implica na quantia de tempo disponível para se dedicar à tarefa. Em suma, é importante considerar inúmeros aspectos antes de definir a estratégia. 

Quais as modalidades mais comuns? 

Um dos caminhos mais comuns de gamificação é estabelecer um ranking de pontos, que pode levar a premiações ou benefícios após determinado período. A ideia é justamente promover a competição saudável e colher os benefícios dessa disputa de uma maneira mais lúdica no ambiente corporativo. 

Alguns jogos podem ser desenvolvidos em aplicativos, mas boa parte dessas ideias pode ser aplicada com ferramentas simples e disponíveis em todas as companhias. Veja algumas possibilidades: 

Recompensa por ações – É possível estabelecer um ranking e dar troféus, estrelas e pontos para ações desempenhadas corretamente. Essas pontuações são dadas por iniciativas como compartilhar conteúdo da empresa na rede social, recomendar produtos ou serviços para familiares, amigos ou clientes, entre diversas possibilidades. O ranking pode levar a um prêmio ou vantagem ao fim de determinado período. 

Quiz – É muito usado na admissão de novos colaboradores, com o intuito de fixar o conhecimento sobre valores, história e produtos da organização. Ou em trilhas de desenvolvimento de carreiras ou negócios, muito usadas também no universo das cooperativas. 

Quem é o colaborador – Com a intenção de melhorar o clima, periodicamente lança-se um desafio apresentando características, hobbies de um colaborador. O objetivo é fazer com que as pessoas participem e tentem descobrir quem é aquela pessoa, com dicas de tempo em tempo. Os colaboradores são incentivados a participar, ganhando pontos – com destaque para quem acertar. 

Detetive – Para promover a inovação e o surgimento de soluções, levantam-se problemas enfrentados por um determinado departamento. Mas quem vai resolvê-los (ou sugerir ideias) é outro time – às vezes, com experiência totalmente distinta. As melhores ideias são premiadas e valorizadas. 

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