Pesquisa do IBGE mostrou que mais de 70% das empresas do país não completam uma década de vida; segredo da falta de longevidade pode estar nos erros na condução

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que mais de 70% das empresas do Brasil fecham as portas antes de completar uma década de vida. Os dados constam na pesquisa Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo, que reuniu dados entre 2008 e 2018. Outros números do estudo podem ser acessados neste link

Em uma análise da sobrevivência em um período de 5 anos, a pesquisa acompanhou as empresas nascidas em 2013. De acordo com os dados, 71,9% das empresas suportou 1 ano de funcionamento; 61% chegaram a 2 anos; 51,5% atingiram três anos; 44,1% completaram quatro anos; e apenas 36,3% sobreviveram ao período integral. 

Em outras palavras, quase dois terços das companhias criadas no país faliram antes de 5 anos de vida. A análise do IBGE é quantitativa e não qualitativa, mas um dos problemas das companhias brasileiras está na gestão empresarial e de processos, situação reconhecida pelo Sebrae. 

A gestão empresarial consiste em uma estratégia que visa fazer com que a companhia obtenha melhores resultados. Por ser um conceito amplo, abrange a organização como um todo (recursos humanos, infraestrutura, tecnologia, finanças, marketing, entre outros). 

Quanto mais alinhados os diferentes setores de uma companhia estiverem, melhores serão os resultados. Trata-se de estabelecer boas práticas de gestão, visando o futuro. 

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Uma atividade fundamental 

Gestão empresarial é um conceito amplo, porém com objetivos muito claros: encontrar as melhores práticas, ferramentas e tecnologias que visem não só a sobrevivência da empresa, mas, sim, o crescimento e a expansão dos negócios. Em última análise, a gestão empresarial atua em todas as áreas que envolvem o ambiente corporativo, mas com um foco em seu sucesso e continuidade. 

Entre os tópicos abordados no assunto, estão temas variados, como o estabelecimento de metas, a gestão de processos, a criação de um planejamento estratégico (de curto, médio e longo prazo) e avaliações constantes de custos, compras, vendas, contratações, demissões, entre outros. O propósito é impedir que a companhia cometa falhas de gestão, atrapalhando o seu desempenho. 

Um dos caminhos adotados por muitas companhias é a gestão de processos. Nele, faz-se uma espécie de mapeamento de todas as atividades realizadas pela empresa, estabelecendo qual será o fluxo e os cuidados necessários em cada uma dessas etapas. 

Os pilares 

Não há receita de bolo para uma gestão empresarial, até mesmo devido às especificidades e objetivos de cada companhia. Entretanto, é possível pensar em quatro pilares para a sua implantação: 

Planejamento – É preciso ter uma visão de curto, médio e longo prazo para o negócio e os meios que serão adotados para se atingir tais resultados. Em geral, essas metas são incluídas em um plano de negócio. Independentemente de seu formato e extensão, o objetivo é estabelecer propósitos, identificar e minimizar riscos e seguir com a melhor condução possível. 

Monitoramento – Com um planejamento desenhado, como saber se ele está sendo seguido? O ideal é que essa visão defina indicadores de desempenho para que a performance seja monitorada. Esses parâmetros precisam ser feitos pensando na organização como um todo e também criar referências específicas para cada departamento, seja de produtividade, qualidade, entre outros critérios. 

Tecnologia – Dos sistemas de gestão propriamente ditos, os conhecidos ERPs, as plataformas específicas e com funcionalidades bem definidas, é impossível dissociar a gestão empresarial da tecnologia. No mundo atual, o planejamento, as metas e o monitoramento funcionam muito melhor com a adoção de ferramentas auxiliares. Dessa forma, é possível automatizar uma série de serviços do negócio, garantindo que os recursos humanos se foquem em atividades estratégicas. 

Recursos humanos – A tecnologia é importante, mas ela é apenas um meio. São as pessoas que vão fazer com que ela funcione e dê os resultados necessários. É importante contar com pessoas qualificadas para exercer a função. E tão importante quanto manter esse grupo motivado é investir em treinamentos e capacitações que mantenham sua organização competitiva em seu segmento de atuação. 

Se esses quatro pilares forem aplicados da maneira correta, a possibilidade é de que um negócio não só sobreviva como se torne uma referência para os demais, atingindo eficiência em gestão e em inovação

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