Com um potencial promissor para os próximos anos, especialmente após a eclosão da pandemia, há diferentes modelos de atuação neste tipo de negócio
O modelo de revendas já está bem disseminado no universo corporativo e se tornou ainda mais fácil de ser aplicado com a adoção de soluções digitais. Trata-se de uma relação ganha-ganha, que beneficia tanto o desenvolvedor da solução quanto a empresa que atua na venda, que amplia o seu portfólio e os rendimentos, graças ao pagamento de comissões, como demonstramos neste artigo.
Há alguns setores em que a oferta de soluções para revendas é menos comum, caso da aprendizagem institucional ou corporativa, ainda mais via e-learning. A pandemia trouxe um avanço grande na realização de cursos e capacitações online em razão da necessidade de distanciamento social. As aulas via internet – ao vivo ou gravadas – se tornaram um caminho universal em todo o globo, das crianças às universidades.
Essa movimentação não seria diferente dentro das corporações. O e-learning se tornou um caminho natural para desenvolver um ambiente que propicie a inovação e fomente a cultura do aprendizado contínuo. Com a solução adequada, os negócios podem incentivar cursos e qualificação profissional para todos os perfis de colaboradores.
Qual o potencial deste mercado?
O mercado de e-learning é bastante promissor para os próximos anos. Uma pesquisa da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) mostrou que as companhias devem investir 56% mais em cursos corporativos neste ano. E esta tendência não acontece apenas no Brasil.
Um estudo realizado pela consultoria Research and Market mostrou que o segmento de e-learning deve faturar US$ 325 bilhões até 2025 – em 2015, o total foi de US$ 107 bilhões. Vale lembrar que a pesquisa é anterior à pandemia, que derrubou diversas barreiras relacionadas ao ensino a distância tanto da parte de quem promove cursos quanto pelos próprios alunos.
Para que se possa perceber o tamanho do aumento do ensino a distância, um estudo da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) mostrou que, no Brasil, devem ter mais alunos em cursos de terceiro grau na modalidade EAD do que presencial. Essa mudança só deveria acontecer em 2023, mas foi antecipada em função da pandemia.
Como fazer revenda de e-learning?
Uma plataforma como o Kubo, focada em conhecimento corporativo descomplicado, oferece diferentes formas de atuação por parte dos revendedores. Além de contarem com uma implantação rápida, em um produto 100% Software as a Service (SaaS) e toda a estrutura necessária, há diferentes modalidades de trabalhar com o produto.
Business finder – Trata-se de um profissional de mercado que atua indicando negócios.
Parceiro Comercial – Atua como um canal comercial, sem implantação e suporte ao cliente final.
Revenda – Trata-se de um canal comercial que implanta e dá suporte ao cliente final.
Revenda OEM – É a modalidade conhecida como white label. Quando a companhia adota o software, mas opta por personalizá-lo com sua própria identidade e marca.
Cada uma dessas modalidades de atuação oferece um tipo de comissionamento específico. Em geral, quanto maiores as responsabilidades, maior será a comissão repassada pela companhia desenvolvedora do produto. Para as revendedoras que ainda não conhecem a plataforma, é possível contratar pacotes e experimentar a ferramenta por um mês.
Dessa forma, confirmam-se todas as funcionalidades citadas e pode-se identificar se ela está de acordo com os propósitos do seu negócio. Entre os diferenciais, encontram-se as trilhas de treinamento, a possibilidade de gamificação, API de integração e totalmente alinhado às regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).